ZOONOSES TROPICAIS
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O combate às zoonoses é de extrema importância para a saúde humana e animal. As zoonoses são doenças que podem ser transmitidas entre animais e seres humanos, representando um risco significativo para a saúde pública. Alguns exemplos de zoonoses incluem a raiva, a leptospirose, a toxoplasmose, a doença de Lyme e a gripe aviária.
Existem várias medidas que podem ser adotadas para combater as zoonoses e reduzir o risco de sua transmissão. Algumas delas são:
1. Vigilância epidemiológica: É essencial monitorar a ocorrência e a propagação de zoonoses, identificando surtos precocemente e tomando medidas de controle adequadas.
2. Educação e conscientização: Informar a população sobre as zoonoses, seus sintomas, modos de transmissão e medidas preventivas é fundamental. Isso pode ser feito por meio de campanhas de educação em escolas, mídia e outras formas de comunicação.
3. Medidas de higiene: Promover práticas de higiene adequadas, como lavagem das mãos, manipulação segura de alimentos e limpeza de ambientes, ajuda a reduzir o risco de transmissão de zoonoses.
4. Controle de vetores: Vetores, como mosquitos e carrapatos, podem transmitir várias zoonoses. Controlar esses vetores por meio de medidas como o uso de repelentes, eliminação de criadouros e controle químico pode ser eficaz na prevenção de doenças.
5. Vacinação e controle de doenças em animais: Vacinar animais domésticos contra doenças como raiva e leptospirose e implementar programas de controle de doenças em animais de produção podem ajudar a reduzir o risco de transmissão de zoonoses para os seres humanos.
6. Monitoramento de alimentos: As zoonoses também podem ser transmitidas por alimentos contaminados. Portanto, é importante implementar medidas de monitoramento e controle da segurança alimentar, incluindo inspeções sanitárias em fazendas, abatedouros e estabelecimentos de processamento de alimentos.
7. Cooperação internacional: A colaboração entre países é essencial para o combate às zoonoses, especialmente aquelas com potencial de disseminação global. Compartilhar informações, recursos e experiências pode fortalecer os esforços de prevenção e controle dessas doenças.
É importante ressaltar que o
combate às zoonoses requer uma abordagem multidisciplinar e a colaboração de
diferentes setores, como saúde humana, saúde animal, agricultura, meio ambiente
e educação. Somente por meio de esforços conjuntos e contínuos podemos reduzir
efetivamente o impacto das zoonoses na saúde pública.
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QUESTÕES DO ENEM – DOENÇAS
HUMANAS (ZOONOSES)
1 – (ENEM 2012) Medidas de saneamento básico são fundamentais
no processo de promoção de saúde e qualidade de vida da população. Muitas
vezes, a falta de saneamento está relacionada com o aparecimento de várias
doenças. Nesse contexto, um paciente dá entrada em um pronto atendimento
relatando que há 30 dias teve contato com águas de enchente. Ainda informa que
nesta localidade não há rede de esgoto e drenagem de águas pluviais e que a
coleta de lixo é inadequada. Ele apresenta os seguintes sintomas: febre, dor de
cabeça e dores musculares.
Disponível em:
http://portal.saude.gov.br. Acesso em: 27 fev. 2012 (adaptado).
Relacionando os sintomas apresentados
com as condições sanitárias da localidade, há indicações de que o paciente
apresenta um caso de
A) difteria.
B) botulismo.
C) tuberculose.
D) leptospirose.
E) meningite meningocócica.
2 – (ENEM 2015) Euphorbia milii é uma planta ornamental
amplamente disseminada no Brasil e conhecida como coroa-de-cristo. O estudo
químico do látex dessa espécie forneceu o mais potente produto natural
moluscicida, a miliamina L.
Moreira, C. P. S;ZANI, C. S;ALVES. T.
M. Atividade moluscicida do látex de A. Synadenium carinatum boiss.
(Euphorbiaceae) sobre Biomphalaria glabrata e isolamento do constituinte
majoritário. Revista eletrônica de farmácia, n. 3, 2010 (adaptado).
O uso desse látex em água infestada
por hospedeiros intermediários tem potencial para atuar no controle da
A) dengue.
B) malária.
C) elefantíase.
D) ascaridíase.
E) esquistossomose.
3 – (ENEM 2015) Tanto a febre amarela quanto a dengue são
doenças causadas por vírus do grupo dos arbovírus, pertencentes ao gênero
Flavivirus, existindo quatro sorotipos para o vírus causador da dengue. A
transmissão de ambas acontece por meio da picada de mosquitos, como o Aedes
aegypti. Entretanto, embora compartilhem essas características, hoje somente
existe vacina, no Brasil, para a febre amarela e nenhuma vacina efetiva para a
dengue.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação
Nacional de Saúde. Dengue: Instruções para pessoal de combate ao vetor. Manual
de Normas Técnicas. Disponível em: http://portal.saude.gov.br. Acesso em: 7
ago. 2012 (adaptado).
Esse fato pode ser atribuído à
A) maior taxa de mutação do vírus da
febre amarela do que do vírus da dengue.
B) alta variabilidade antigênica do
vírus da dengue em relação ao vírus da febre amarela.
C) menor adaptação do vírus da dengue
à população humana do que do vírus da febre amarela.
D) presença de dois tipos de ácidos
nucleicos no vírus da dengue e somente um tipo no vírus da febre amarela.
E) baixa capacidade de indução da
resposta imunológica pelo vírus da dengue em relação ao da febre amarela.
4 – (ENEM 2016) A sombra do cedro vem se encostar no cocho.
Primo Ribeiro levantou os ombros; começa a tremer. Com muito atraso. Mas ele
tem no baço duas colmeias de bichinhos maldosos, que não se misturam, soltando
enxames no sangue em dias alternados. E assim nunca precisa de passar um dia
sem tremer.
ROSA, J. G. Sagarana. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1984.
O texto de João Guimarães Rosa
descreve as manifestações das crises paroxísticas da malária em seu personagem.
Essas se caracterizam por febre alta, calafrios, sudorese intensa e tremores,
com intervalos de 48 h ou 72 h, dependendo da espécie de Plasmodium.
Essas crises periódicas ocorrem em
razão da
A) lise das hemácias, liberando
merozoítos e substâncias denominadas hemozoínas.
B) invasão das hemácias por
merozoítos com maturação até a forma esquizonte.
C) reprodução assexuada dos
esporozoítos no fígado do indivíduo infectado.
D) liberação de merozoítos dos
hepatócitos para a corrente sanguínea.
E) formação de gametócitos dentro das
hemácias.
5 – (ENEM 2018) A utilização de extratos de origem natural
tem recebido a atenção de pesquisadores em todo o mundo, principalmente nos
países em desenvolvimento que são altamente acometidos por doenças infecciosas
e parasitárias. Um bom exemplo dessa utilização são os produtos de origem
botânica que combatem insetos.
O uso desses produtos pode auxiliar
no controle da
A) esquistossomose.
B) leptospirose.
C) leishmaniose.
D) hanseníase.
E) aids.
6 – (ENEM 2010) Investigadores das Universidades de Oxford e da
Califórnia desenvolveram uma variedade de Aedes aegypti geneticamente
modificada que é candidata para uso na busca de redução na transmissão do vírus
da dengue. Nessa nova variedade de mosquito, as fêmeas não conseguem voar
devido à interrupção do desenvolvimento do músculo das asas. A modificação
genética introduzida é um gene dominante condicional, isso é, o gene tem
expressão dominante (basta apenas uma cópia do alelo) e este só atua nas
fêmeas.
FU, G. et al. Female-specific
flightless phenotype for mosquito control. PNAS 107 (10): 4550-4554, 2010.
Prevê-se, porém, que a utilização
dessa variedade de Aedes Aegypti demore ainda anos para ser implementada, pois
há demanda de muitos estudos com relação ao impacto ambiental. A liberação de
machos de Aedes Aegypti dessa variedade geneticamente modificada reduziria o
número de casos de dengue em uma determinada região porque
A) diminuiria o sucesso reprodutivo
desses machos transgênicos.
B) restringiria a área geográfica de
voo dessa espécie de mosquito.
C) dificultaria a contaminação e
reprodução do vetor natural da doença.
D) tornaria o mosquito menos
resistente ao agente etiológico da doença.
E) dificultaria a obtenção de
alimentos pelos machos geneticamente modificados.
7 – (ENEM 2010) Em 2009, o município maranhense de Bacabal
foi fortemente atingido por enchentes, submetendo a população local a viver em
precárias condições durante algum tempo. Em razão das enchentes, os agentes de
saúde manifestaram, na ocasião, temor pelo aumento dos casos de doenças como,
por exemplo, a malária, a leptospirose, a leishmaniose e a esquistossomose.
Cidades inundadas enfrentam aumento
de doenças Folha Online. 22 abr. 2009. Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br. Acesso: em 28 abr. 2010 (adaptado).
Que medidas o responsável pela
promoção da saúde da população afetada pela enchente deveria sugerir para
evitar o aumento das doenças mencionadas no texto, respectivamente?
A) Evitar o contato com a água
contaminada por mosquitos, combater os percevejos hematófagos conhecidos como
barbeiros, eliminar os caramujos do gênero Biomphalaria e
combater o mosquito Anopheles.
B) Combater o mosquito Anopheles,
evitar o contato com a água suja acumulada pelas enchentes, combater o mosquito
flebótomo e eliminar os caramujos do gênero Biomphalaria.
C) Eliminar os caramujos do
gênero Biomphalaria, combater o mosquito flebótomo, evitar o
contato com a água suja acumulada pelas enchentes e combater o mosquito Aedes.
D) Combater o mosquito Aedes,
evitar o contato com a água suja acumulada pelas enchentes, eliminar os
caramujos do gênero Biomphalaria e combater os percevejos
hematófagos conhecidos como barbeiros.
E) Combater o mosquito Aedes,
eliminar os caramujos do gênero Biomphalaria, combater o mosquito
flebótomo e evitar o contato com a água contaminada por mosquitos.
8 – (ENEM 2011) Durante as estações chuvosas, aumentam no
Brasil as campanhas de prevenção à dengue, que têm como objetivo a redução da
proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue.
Que proposta preventiva poderia ser
efetivada para diminuir a reprodução desse mosquito?
A) Colocação de telas nas portas e
janelas, pois o mosquito necessita de ambientes cobertos e fechados para a sua
reprodução.
B) Substituição das casas de barro
por casas de alvenaria, haja vista que o mosquito se reproduz na parede das
casas de barro.
C) Remoção dos recipientes que possam
acumular água, porque as larvas do mosquito se desenvolvem nesse meio.
D) Higienização adequada de
alimentos, visto que as larvas do mosquito se desenvolvem nesse tipo de
substrato.
E) Colocação de filtros de água nas
casas, visto que a reprodução do mosquito acontece em águas contaminadas.
9 – (ENEM 2011)
O mapa mostra a área de ocorrência da
malária no mundo. Considerando-se sua distribuição na América do Sul- a malária
pode ser classificada como
A) endemia, pois se concentra em uma
área geográfica restrita desse continente.
B) peste, já que ocorre nas regiões
mais quentes do continente.
C) epidemia, já que ocorre na maior
parte do continente.
D) surto, pois apresenta ocorrência
em áreas pequenas.
E) pandemia, pois ocorre em todo o
continente.
10 – (ENEM 2012) A doença de Chagas afeta mais de oito milhões
de brasileiros, sendo comum em áreas rurais. É uma doença causada pelo
protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida por insetos conhecidos como barbeiros
ou chupanças.
Uma ação do homem sobre o meio
ambiente que tem contribuído para o aumento dessa doença é
A) o consumo de carnes de animais
silvestres que são hospedeiros do vetor da doença.
B) a utilização de adubos químicos na
agricultura que aceleram o ciclo reprodutivo do barbeiro.
C) a ausência de saneamento básico
que favorece a proliferação do protozoário em regiões habitadas por humanos.
D) a poluição dos rios e lagos com
pesticidas que exterminam o predador das larvas do inseto transmissor da
doença.
E) o desmatamento que provoca a
migração ou o desaparecimento dos animais silvestres dos quais o barbeiro se
alimenta.
(ENEM 1998 – QUESTÕES 11 e 12) Em uma
aula de Biologia, o seguinte texto é apresentado:
LAGOA
AZUL ESTÁ DOENTE
Os vereadores da pequena cidade de
Lagoa Azul estavam discutindo a situação da Saúde no Município. A situação era
mais grave com relação a três doenças: Doença de Chagas, Esquistossomose e
Ascaridíase (lombriga). Na tentativa de prevenir novos casos, foram
apresentadas várias propostas :
Proposta 1: Promover uma campanha de vacinação.
Proposta 2: Promover uma campanha de educação da
população com relação a noções básicas de higiene, incluindo fervura de água.
Proposta 3: Construir rede de saneamento básico.
Proposta 4: Melhorar as condições de edificação das
moradias e estimular o uso de telas nas portas e janelas e mosquiteiros de
filó.
Proposta 5: Realizar campanha de esclarecimento sobre os
perigos de banhos nas lagoas.
Proposta 6: Aconselhar o uso controlado de inseticidas.
Proposta 7: Drenar e aterrar as lagoas do município.
11 – (ENEM 1998) Em relação à Esquistossomose, a situação é
complexa, pois o ciclo de vida do verme que causa a doença tem vários estágios,
incluindo a existência de um hospedeiro intermediário, um caramujo aquático que
é contaminado pelas fezes das pessoas doentes. Analisando as medidas propostas,
o combate à doença terá sucesso se forem implementadas:
(A) 1 e 6, pois envolvem a eliminação
do agente causador da doença e de seu hospedeiro intermediário
(B) 1 e 4, pois além de eliminarem o
agente causador da doença, também previnem o contato do transmissor com as
pessoas sãs.
(C) 4 e 6, pois envolvem o extermínio
do transmissor da doença.
(D) 1, 4 e 6, pois atingirão todas as
fases do ciclo de vida do agente causador da doença, incluindo o seu hospedeiro
intermediário.
(E) 3 e 5, pois prevenirão a
contaminação do hospedeiro intermediário pelas fezes das pessoas doentes e a
contaminação de pessoas sãs por águas contaminadas.
12 – (ENEM 1998) Você sabe que a Doença de Chagas é causada
por um protozoário (Trypanosoma cruzi) transmitido por meio da picada de
insetos hematófagos (barbeiros). Das medidas propostas no texto “A Lagoa Azul
Está Doente” , as mais efetivas na prevenção dessa doença são:
(A) 1 e 2
(B) 3 e 5
(C) 4 e 6
(D) 1 e 3
(E) 2 e 3
13 – (ENEM 1999)
Casos de leptospirose crescem na
região
M.P.S. tem 12 anos e está desde
janeiro em tratamento de leptospirose. Ela perdeu a tranqüilidade e encontrou
nos ratos, (…), os vilões de sua infância. “Se eu não os matar, eles me matam”,
diz. Seu medo reflete um dos maiores problemas do bairro: a falta de saneamento
básico e o acúmulo de lixo…
(O Estado de S. Paulo, 31/07/1997)
Oito suspeitos de leptospirose
A cidade ficou sob as águas na
madrugada de anteontem e, além de 120 desabrigados, as inundações estão fazendo
outro tipo de vítimas: já há oito suspeitas de casos de leptospirose (…)
transmitida pela urina de ratos contaminados.
(Folha de S. Paulo, 12/02/1999)
As notícias dos jornais sobre casos
de leptospirose estão associadas aos fatos:
I. Quando
ocorre uma enchente, as águas espalham, além do lixo acumulado, todos os
dejetos dos animais que ali vivem.
II. O
acúmulo de lixo cria ambiente propício para a proliferação dos ratos.
III. O lixo acumulado nos terrenos baldios e nas
margens de rios entope os bueiros e compromete o escoamento das águas em dias
de chuva.
IV. As
pessoas que vivem na região assolada pela enchente, entrando em contato com a
água contaminada, têm grande chance de contrair a leptospirose.
A sequência de fatos que relaciona
corretamente a leptospirose, o lixo, as enchentes e os roedores é:
(A) I, II, III e IV
(B) I, III, IV e II
(C) IV, III, II e I
(D) II, IV, I e III
(E) II, III, I e IV
14 (ENEM 2001) A partir do primeiro semestre de 2000, a ocorrência
de casos humanos de febre amarela silvestre extrapolou as áreas endêmicas, com
registro de casos em São Paulo e na Bahia, onde os últimos casos tinham
ocorrido em 1953 e 1948. Para controlar a febre amarela silvestre e prevenir o
risco de uma reurbanização da doença, foram propostas as seguintes ações:
I. Exterminar
os animais que servem de reservatório do vírus causador da doença.
II. Combater
a proliferação do mosquito transmissor.
III. Intensificar a vacinação nas áreas onde a
febre amarela é endêmica e em suas regiões limítrofes.
É efetiva e possível de ser implementada
uma estratégia envolvendo
(A) a ação II, apenas.
(B) as ações I e II, apenas.
(C) as ações I e III, apenas.
(D) as ações II e III, apenas.
(E) as ações I, II e III.
15 – (ENEM 2003) A malária é uma doença típica de regiões
tropicais. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no final do século XX,
foram registrados mais de 600 mil casos de malária no Brasil, 99% dos quais na
região amazônica.
Os altos índices de malária nessa
região podem ser explicados por várias razões, entre as quais:
(A) as características genéticas das
populações locais facilitam a transmissão e dificultam o tratamento da doença.
(B) a falta de saneamento básico
propicia o desenvolvimento do mosquito transmissor da malária nos esgotos não
tratados.
(C) a inexistência de predadores
capazes de eliminar o causador e o transmissor em seus focos impede o controle
da doença.
(D) a temperatura elevada e os altos
índices de chuva na floresta equatorial favorecem a proliferação do mosquito
transmissor.
(E) o Brasil é o único país do mundo que não implementou medidas concretas para interromper sua transmissão em núcleos urbanos.
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Parabéns pela iniciativa...
ResponderExcluirMateria interessante!!
ExcluirAchei o site bastante interessante,no qual deixa o aprendizado de uma forma mais leve e prazerosa.
ResponderExcluirMuito bom, gostei bastante bem interessante
ResponderExcluirAchei bastante interessante!
ResponderExcluirAchei bastante interessante!
ResponderExcluirGostei muito do conteúdo, principalmente para quem pensa de fazer vestibular (Gabriel Tonon)
ResponderExcluirAchei o site muito interessante, podemos adquirir bastante conhecimento com o site.
ResponderExcluir👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluirÓtima ideia 💡
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